Rock Band Traffic - excelente

Eu não sei de onde essa galera do College Humor tira suas ideias, mas deve ser de algum fosso inalcançável para meros mortais. Dessa vez  a piada é com guitar Hero e o trânsito, e ficou excelente. Entretanto, a propaganda me lembrou o anúncio do novo FIAT Bravia, que eu postarei logo abaixo (por que também é muito legal...)




Bom agora vamos ao comercial do Fiat Bravia, para quem não se lembra, ele era um carro que já existia no Brasil, mas saiu de linha. Para muitos, considerado o melhor da época.
A propaganda da Fiat me lembrou essa piadinha do Rock Band, mas, até aí, não há problema algum, afinal, as duas mantém sua dose de originalidade e diversão. Além disso, a versão da Fiat possui outro instrumento (nunca sei o nome dele, é "cello"?) e se parece muito mais com Apocalyptica do que bandas de rock convencionais.
Confira abaixo o retorno do Fiat Bravia:

Crônicas de Atlântida - o tabuleiro dos Deuses

Em Crônicas de Atlântida – O tabuleiro dos deuses, romance de estreia de Antonio Luiz M. C. Costa, editor e colunista na revista CartaCapital, os deuses começaram mais uma partida de um jogo milenar secreto no qual o mundo fantástico de Kishar é o tabuleiro e os heróis humanos seus peões. Mas até eles serão surpreendidos com o desenrolar dos acontecimentos, pois novos jogadores se intrometem para mudar as regras e virar a mesa, enquanto as peças se rebelam e querem decidir seus próprios destinos.



Baseada em diversas fontes, como os escritos de Platão e referências esotéricas, a reconstrução da lendária Atlântida é de um detalhamento impressionante, e a viagem do leitor enquanto acompanha as descobertas da sensual xamã Tiakat, do idealista guerreiro Sistu e da exótica e da talentosa Tjurmyen será inesquecível.


Para esse triângulo amoroso, a fantástica capital e seus segredos será uma rede que os envolverá nas mais altas intrigas em um mundo no qual a magia, a religião e a ciência andam de mãos dadas. A capital de Atlântida será o palco de um conflito em que uma era será decidida, mas que pode significar o fim de um legado de desenvolvimento nunca atingido entre todas as raças humanoides.
 
Crônicas de Atlântida – O tabuleiro dos deuses


Autor: Antonio Luiz M. C. Costa
ISBN: 978-85-62942-13-6
Gênero: Literatura fantástica
Formato: 14cm x 21cm
Páginas: 472 em preto e branco, papel pólen bold 90g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 59,90
Disponível em: 15/03/2011

O Baronato de Shoah - Release Oficial!

O Baronato de Shoah

A Canção do Silêncio


José Roberto Vieira

O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio é o romance de estreia de José Roberto Vieira, uma emocionante aventura épica em um mundo fantástico e sombrio. Passado, presente e futuro se encontram com a cultura pop numa mistura de referências a animações, quadrinhos, RPG e videogames. Considerado o primeiro romance nacional pensado na estética steampunk, o mundo de O Baronato de Shoah une seres mitológicos como medusas e titãs a grandes inventos tecnológicos.

Desde o nascimento os Bnei Shoah são treinados para fazerem parte da Kabalah, a elite do exército do Quinto Império. Sacerdotes, Profetas, Guerreiros, Amaldiçoados, eles não conhecem outros caminhos, apenas a implacável luta pela manutenção da ordem estabelecida.

Depois de dois anos servindo o exército, Sehn Hadjakkis finalmente tem a chance de voltar para casa e cumprir uma promessa feita na infância: casar-se com seu primeiro e verdadeiro amor, Maya Hawthorn.

Entretanto, a revelação de um poderoso e surpreendente vilão põe Sehn perante um dilema: cumprir a promessa à amada ou rumar a um trágico confronto, sabendo que isso poderá destruir não só o que jurou amar e proteger, mas aquilo que aprendeu como a verdade até então.


O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio

Autor: José Roberto Vieira
Gênero: Literatura fantástica - romance
Formato: 14cm x 21cm
Páginas: 264 em preto e branco, papel pólen bold 90g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 46,90



Sobre o autor:

José Roberto Vieira

Nasceu em 1982, na capital de São Paulo. Formado em Letras pela Universidade Mackenzie, atuou como pesquisador pelo SBPC e CNPQ, atualmente é redator e revisor. Teve contos publicados na coletânea Anno Domini – Manuscritos Medievais (2008) e Pacto de Monstros (2009). BLOG http://www.baronatodeshoah.blogspot.com/


EDITORA DRACO


Draco. Do latim, dragão.

A Editora Draco trabalha para fortalecer e patrocinar o imaginário brasileiro, tão nosso e único. Queremos publicar autores brasileiros, aliando design, ilustrações e tudo o que for possível para que nossos leitores sejam atraídos pela beleza das histórias e personagens que nossos livros trazem.
Com isso, esperamos que nossos leitores tenham acesso ao nosso maior tesouro: a literatura fantástica brasileira.

Assessoria de Imprensa: A/C Erick Santos e Karlo Gabriel – editoradraco@gmail.com


http://www.editoradraco.com/
editoradraco@gmail.com

Final Fantasy XIII-2 Trailer

Poucos são os escritores jovens de fantasia que podem admitir que Final Fantasy não faz parte de seu repertório. Iniciada mais ou menos em 1987, a série deveria ser o último lançamento da Square, que se encontrava praticamente falida na época. Foi dado à Hironubo Sakaguchi o restante de dinheiro que a empresa tinha para o lançamento de um novo e último jogo, que encerraria as vendas e fecharia as portas da Squaresoft.
Por talento e sorte, Hironubo resolveu arriscar e criou aquilo que sabia melhor: uma história envolvente com personagens carismáticos e desafios nunca vistos antes. Final Fantasy foi um sucesso incomparável que salvou a empresa da falência e iniciou uma nova era em jogos de RPG eletrônico.
Final Fantasy foi uma das minhas maiores influências no Baronato de Shoah. Eu nunca consegui escrever fantasia "medieval" pura, algo que só contasse com cavaleiros, masmorras e dragões. Sempre precisei de mais, de elementos diferentes, de ultrapassar os limites da imaginação. Crescendo com referências que vão desde Kefka (FF6) até Kafka, acredito que um escritor pode e deve buscar inspiração em todas as mídias e artes, sem se deixar levar por preconceitos acadêmicos.
Só a história de Final Fantasy, sozinha, renderia excelentes livros. Para conhecer um pouco mais sobre a série, confira abaixo o trailer de Final Fantasy XIII-2

Perguntar ofende

Isso só pode ser pegadinha OU piada de programa de Humor. Enfim, sabe aquela máxima "perguntar não ofende", tem gente que leva isso muito a sério e se ofende com qualquer coisinha. Tem gente que não liga, e tem o cara do vídeo.
Isso aí também me faz pensar no quanto um pouco de bom humor faz bem pra saúde.
Alias, quem enviou essa pérola pelo twitter foi o autor Alexandre Heredia ( @aleheredia)

Comercil de farinha

Vai te fazer bem assistir a este comercial. Dá para fazer coisas maravilhosas com farinha, além de bolos.

Beastie boys - Sabotage

Da época em que clipes eram feitos com história, música de verdade tocava na MTV e a arte tinha algo a dizer.


Minesweeper: The Movie (legendado)

PARA TUDO! Vai ser o filme OFICIAL do Campo Minado! Você TEM que assistir a esse trailer!

Sim, é uma piada. Sim, eu achei engraçada.

A capa do Baronato de Shoah

Tá aí, a capa... Gostaram?


SINOPSE

Sehn Hadjakkis é um Mashiyrra, um Escolhido. Desde seu nascimento ele foi eleito para ser um soldado da Kabalah, a elite do exército e liderar as forças do Quinto Império contra seus inimigos, os Legisladores.

Depois de quatro anos de lutas, mortes, e traições, Sehn finalmente tem a chance de voltar para casa e cumprir uma promessa feita ainda na infância: se casar com seu primeiro e verdadeiro amor, Maya Hawthorn.

Entretanto, a única coisa que o impede é outra promessa, feita no leito de morte a seus pais: vingar-se de Edgar Crow, um amigo que traiu sua família e destruiu seus sonhos, transformando a vida de Sehn num verdadeiro inferno e o mundo em que vive um pesadelo.
Quando um Golpe de Estado ameaça tudo aquilo em que Sehn acredita, ele se vê obrigado a escolher entre uma destas promessas para salvar seu mundo ou a mulher que ama.

Se fizer a escolha errada, ele pode destruir a ambos.
Ou a si mesmo.

Bruxas Romenas e Impostos

Po, o mundo ainda vale a pena, né? E ainda há esperança na realidade dura e fria onde vivemos: bruxas romenas estão lançando feitiços contra os representantes do governo, por causa de impostos. A notícia, na íntegra, pode ser lida aqui: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/01/06/bruxas-romenas-usam-feiticos-para-protestar-contra-cobranca-de-impostos.jhtm


A coisa é tão enraizada na cultura do país que alguns presidentes já tiveram suas "bruxas pessoais", o que me deu uma penca de ideias para contos e personagens, principalmente no Baronato...

R.E.M. - It Happened Today [Official Lyrics]

Dá uma conferida no novo disco do R.E.M. Eu gostei muito desta música e aguardo com ansiedade pelas novas composições do grupo. Uma surpresa, em It happened today há a participação especial de Eddie Vedder (vocal do Pearl Jam).

Annabel e Sarah - resenha

Publicado no ano passado pela Editora Draco, Annabel e Sarah, o livro de estréia de Jim Anotsu, causou alguma confusão no fandom que achou tratar-se de uma publicação estrangeira, devido ao nome do autor.


Foi muito divertido ver a cara das pessoas ao se depararem com esta chic lit de extrema qualidade e descobrirem que se tratava de uma obra genuinamente nacional que não devia nada aos lançamentos estrangeiros.

Do que fala o livro? Basicamente, a busca de Annabel por sua irmã, Sarah, após ser sequestrada para dentro da televisão. A partir deste evento somos apresentados a uma série de personagens carismáticos, situações engraçadas e tristes, mortes e conquistas.

Infanto juvenil puro, Jim não abusa de violência para mostrar a crueldade de seu mundo, mas também não o torna "infantilóide", muito pelo contrário, há carisma em cada criatura, embaraço, referências a estilos musicais e toda a geração de escritores beatniks. Infelizmente, algumas destas referências podem se perder, no caso de leitores desavisados ou muito jovens. Mas, até aí, o livro também pode incentivar a garotada a conhecer estas obras.

Annabel e Sarah se encaixa na lista de "livros que eu gostaria de ter escrito", por sua leveza e simpatia. A capa é fabulosa, a diagramação dispensa comentários e algo que chama a atenção: alterância de cores nas páginas, foi uma sacada genial.

Sem se deixar escravizar pela tradição: livro no Brasil tem que se passar no Brasil, Jim conseguiu escrever uma obra "inglesa" que agradará a todos, sem ficar pedante ou artificial.

Digno de prêmios, Annabel e Sarah seria um páreo duro num Jabuti, se nossa academia não fosse viciada, e estivéssemos cegos literariamente.

Diálogo Virtual

Buzinas. Gritos. Choro incessante de crianças. Cachorro latindo. Gritos. Falatórios.

Gargalhadas. Silêncio. O som rítmico do relógio. Falatório. Cachorro. Gato. Buzina. Gritos. Sirenes. Silêncio. Escuridão.
Rolo de um lado para outro da cama, não consigo dormir. O som do relógio me angustia. Acendo a luz. Segundo comprimido de clonazepam. Agora 4 mg me farão dormir.
Incomodo. Angustia. Impaciência. Tenho algo a escrever que não sei o que é. Se levantar e acender a luz não vou dormir mais.
Gritos. Risos. Bichos. Buzina. Em meio a esse caos uma voz quer falar. Eu tento ouvir, mas é impossível.
Troco de posição novamente. O relógio me informa que são 4 da manhã, já fazem horas que tomei a primeira dose mas o sono não vem. Tem algo dentro de mim que precisa sair antes de eu dormir. É vital.
Não tenho lápis nem papel próximos à cama.
Tapo-me com o edredom, tapo meus ouvidos, mas o silêncio total me incomoda. Preciso de barulho. Ligo o ventilador próximo à cama, só para fazer barulho mesmo.
A voz não sai da minha cabeça, ela me fala o que tenho para escrever, mas não consigo compreender, em meio a tantos outros sons.
Concentro-me no som do ventilador, outro ritmo, o sono não vem.
Levanto ligo o computador. E estou aqui digitando. Nada possui nexo. Gotículas de chuva caem no meu telhado. Nada possui nexo!
Agora que estou aqui de frente para o teclado a voz se calou. Todos os barulhos pararam. Até o relógio parou de me incomodar.
Tomo a 3ª dose do dia, pelo visto não vou acordar tão cedo... Se dormir com essa adrenalina que estou.
Não faço a menor idéia de onde esse texto vai parar, nem para que vai servir.
Só sei que eu levantei e a minha inspiração para escrever ficou na cama. Voltei a deitar na vã expectativa dela voltar, e nada.
Estou aqui de volta, ainda não sei fazendo o que...
Digitando um monte de caracteres que juntos formam letras e delas palavras, frases, textos.
Eu sei que o que eu tinha a escrever está aqui dentro, em algum lugar. Só não sei onde encontrar.
O sono chegou. Não sei se pelas doses cavalares de remédio. Não sei se foi que eu escrevi isso. É sem nexo sem sentido, mas é meu. Agora vou reler para dar um titulo.
Legal... Para não dizer outra coisa.
Levantei da cama, liguei o computador, apenas para escrever como é não dormir, e quando faço isso me dá sono... De tão interessante que o texto ficou.
Já sei que nome dá!
Será diálogo, é a primeira vez que falo comigo através do computador!
Agora vou dormir.