Ei-me.

Será uma grande honra e também uma alegria usar este espaço para conversar um pouco sobre coisas importantes, algumas nem tanto. É meu dever expressar aqui meus mais sinceros votos de estima ao camarada Zé e a todos aqueles que apreciam literatura, jornalismo, música e reflexões muitas. É tão difícil encontrar pessoas que gostem das mesmas coisas que eu.

Sigo na saga das letras há quase cinco anos deixando meu rastro pegajoso. Além disso, sou apreciador inveterado dos jornais, telejornais e também do rádio (ele não morreu). Estar em contato com papel, tinta, poeira e alguns espirros também faz parte da minha terapia. Sou do tamanho dessa cidade. Encontro, ando, vasculho e me perco em cada um dentre tantos mundos que residem sob o teto de São Paulo vigiado pelo espírito aventureiro e bandeirante de outrora. Explorar cada milímetro desse território me mantém vivo.

Entre meus escritores preferidos constam Fernando Sabino, Gilberto Tinetti, Nelson Rodrigues, Hemingway, Cyro del Nero, Ruy Castro, Millôr Fernades, Rodolfo Konder e Gilberto Dimenstein, que não é exatamente um escritor mas faz comentários e observações bastante pertinentes sobre educação, metrópole e sua crença no ser humano.

Bom, o que posso dizer é que dei muita sorte de ficar no meio de dois gigantes da escrita, a saber, Nadya Emma e o já citado companheiro de lutas Zé Roberto. A sorte do escritor pequeno é figurar entre dois grandes; todo mundo acaba lendo rs. Passarei a escrever aqui às quintas-feiras. Obrigado a quem leu, mais ainda a quem apreciou. Falou-lhes Maurício Neri. Sempre mais.

Esse sou eu, de acordo com a profecia.

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